quinta-feira, 29 de maio de 2008

Fato não-jornalistico, mas emocional.



Digamos que sou uma pessoa 50% racional e outro tanto emocional, porque também não dá para viver só de razão ou só de emoção, mas o que venho retratar nessa nota não é nada de jornalístico, mas sim uma razão óbvia de estar postando nesse blog.
E é claro são as pessoas que me dão muita força para a realização do meu sonho que é ser uma jornalista de muito sucesso. Agradeço aos meus pais pela disposição de trabalhar para manter minha irmã e eu em uma outra cidade, de gastar bastante com todos os requisitos para eu ter um bom estudo, e bancar todas as minhas futilidades.
Agradeço a minha família (irmãs, avós, tias...) que acreditam no meu potencial. Ao meu namorado pela força contínua que tem me dado durante esses três anos de namoro, de superar junto comigo os momentos de angústia. Aos amigos que estão por perto, e aos que estão longe.
Pode até que isso esteja parecendo uma despedida, mas não é. É apenas para que as pessoas fiquem sabendo o quanto é preciso para que um ser humano chegue ao mais alto lugar no podium e não é nenhum comentário maldoso que vai nos indignar, e fazer nós baixarmos a cabeça.
Isso é apenas o ponta pé inicial na profissão que levaremos para o resto da vida. E é tão bom quando você escuta uma pessoa que torce por você lhe dar uma dica de uma matéria jornalística interessante. Muito pelo contrário quando alguém acha que você não é alguém de verdade, e se recusa a conhecer as pessoas que estão a sua volta, o que elas sentem, se recusa a ter um bom humor simplesmente por achar isso sarcástico.
Digo-lhe caros colegas e leitores, para nos darmos melhor com o outro devemos nos adaptar, pois ninguém deve mudar o seu jeito de ser por causa do outro. E ter confiança em Deus e tudo será plenamente alcançado.

Por Paula Carvalho, acadêmica do primeiro bloco de comunicação social.

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