segunda-feira, 1 de setembro de 2008

De volta...

(Inspirada)
Olá, estou de volta com o jornalismo para iniciantes. Depois de longas férias, voltarei a postar meus textos cordialmente. Eles terão o conteúdo resumido e questões sociais de interesse público. E nada mais público do que política, educação e saúde. Serão esses basicamente nossos temas.
E para aqueles que desejam optar por esse curso no vestibular, lhes aconselho plenamente. E para meus colegas, nossas disciplinas para o segundo bloco serão:
Antropólogia Cultural, Ética e legislação, L.Portuguesa; redação e expressão oral, economia, teoria da comunicação, e informátiaca aplicada e comunicação.
Até mais...

Paula Carvalho, futura comunicóloga.

sábado, 5 de julho de 2008

Orgulho gay


Em maio tivemos a oportunidade de ver a parada do orgulho gay em São Paulo, mas infelizmente o reconhecimento do público ainda é pequeno, embora já tenha crescido muito ultimamente.

O Brasil é completamente uma mistura, mas em termos de educação o país não anda lá essas coisas, o desrespeito quanto a opção de sexo é grande, as pessoas não aceitam coisas novas ou simplismente diferentes.

O que devemos saber é que este preconceito é uma forma contraditória do país que somos e que somos vistos no exterior, o Brasil merece que os homossexuais, assim como os negros e todos aqueles que sofrem de preconceitos e discriminações(visto que não são a mesma coisa) sejam aceitos de acordo com o seu padrão de vida.

Parabenizo a todos aqueles que se assumem e vivem felizes com isso, além de deixar a notícia divulgada pelo jornal "FOLHA DE PICOS" que no final de julho será realizada uma parada gay aqui em Picos, a homenagem será uma forma de concientizar as pessoas sobre o quanto é importante o respeito e como os gays são alegres e inteligentes!


Paula Carvalho, acadêmica de jornalismo.

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Recordações

Não vou postar um texto meu, mas de um professor que tive no ensino médio, professor de história, hoje também formado em Jornalismo pela Universidade Estadual do Piauí, e juntamente com Estefano Ferreira, secretário de cultura de Oeiras, escreveu o livro: “Passos do bom Jesus, narrativas de fé”.

Pedro Junior, assim chamado, é quem fala da semana santa de Oeiras sempre que a mesma acontece, com cobertura especial da TV meio-norte. Há algum tempo escreveu um texto para a revista viva oeiras e por ter causado tanta polêmica na época pelas carolas, resolvi postá-lo.

Quermesse da Vitória.

O cotidiano de Oeiras é repleto de manifestações religiosas, que estão intimamente ligadas ao catolicismo romano. Uma liturgia que constrói o tempo e dita os dias para os oeirenses, que seguem à risca o calendário católico.

No mês de Agosto não é diferente. As vitórias da fé traduzem o enigma dos símbolos, das ofertas generosas, dos louvores e das vozes estridentes que ecoam do interior da igreja, num grande espetáculo de fé e vaidade, onde a crença simboliza o “status quo”.

O adro da velha matriz torna-se palco para leilões fartos, com “dondocas” arrematando suspiros; barracas com iguarias, preparadas por senhoras devotíssimas; música profana de qualidade, muita gente dançando e gesticulando ao som de risos e gargalhadas.

As celebrações litúrgicas mobilizam a cidade com apresentações grotescas, com bênçãos no estilo do “Padre Marcelo Rossi”, com cânticos dolentes instrumentalizados por bandolins; além de uma miscelânea folclórica, dando ao ritual um aspecto sincrético.

A festa da padroeira é um momento de rogar, pedir à virgem saúde, paz. E, em nome dela, pedir donativos para os trabalhos pastorais. As arquiconfrarias organizam bingos e rifas; as beatas comuns ficam encarregadas dos cofrinhos diante dos altares; o sacerdote com frases bíblicas pede o “tostão de Pedro”; e os fieis depositam o dízimo, como penitência, como indulgência.

O tema do festejo “Eucaristia: fruto do sim da mãe da Vitória” veio a calhar com a proposta desencadeada no novenário, de dizer sim às causas da Igreja, de se fazer partícipe, apropriando-se dos bens sagrados e dos valores espirituais.

Talvez tenha sido o ponto de partida, para colocar no ostracismo os donos da chave das Igrejas. Uma forma de exorcizar a soberba, a opressão, como reza o hino: “... livrai-nos, pois dos opressores pela mercê do redentor”.

A quermesse da Vitória foi um sucesso de publico e de arrecadação de espórtulas. “Tamanhos prodígios realizados a favor dos nossos filhos”, assim diz a oração á Senhora da Vitória. Afinal, a prática da “usura” tão condenada pela igreja medieval, foi definitivamente abominada, com a intenção de tirar dos ricos para dar aos pobres.

Ao subir ao monte Tabor (Morro do Leme) em procissão, todas as vozes sentiam-se unidas. Orando, acenando com as mãos, num momento de êxtase. Mas, é preciso descer o monte e fazer das esmolas oferecidas à santa, um presente aos pobres, aos favelados, aos famintos.

Que as vitórias da fé, possam suprir as derrotas da fome, da carência espiritual, da arrogância mafrensina, “a fim de que um dia possamos cantar as nossas vitórias no céu”. AMÉM!

Pedro Dias de Freitas Júnior, graduado em História e em Jornalismo

domingo, 15 de junho de 2008

congos de Oeiras fizeram bonito


Na noite de ontem(sábado, 14 de junho) podemos prestigiar no programa "São João do nordeste" algumas apresentações típicas de nossa região. Os nove estados mostraram sua cultura, exibindo 3 ou 4 cidades. O que mais me chamou atenção foi que no Piauí apenas uma cidade foi privilegiada: Oeiras, com o seu congado.
O presidente do grupo de congos, Flávio, deu entrevista. De dentro da Igreja do Rosário ele falou da origem do grupo e um pouco de seu histórico. O grupo resgatou sua cultura através da ajuda do padre João de Deus que já tinha conhecimento que naquela região existia antigamente um grupo de congos.
O padre também foi entrevistado. O grupo retomou suas apresentações em 1985, fazendo suas manisfestações por todo o Brasil. Os gongos de Oeiras é o único grupo a manter suas características originais afro-brasileiras do nosso país.
Parabéns ao congado!

sábado, 14 de junho de 2008


Peço através desse blog para que meus caros colegas de turma possam se mobilizar para irmos ao XXXI Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação que será realizado em Natal-RN nos dias 2 a 6 de setembro deste ano. Essa será uma boa oortunidade para nós, futuros comunicólogos, vamos todos!!!


Abraços.

Por Paula Carvalho, acadêmica de jornalismo.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Falar dos outros é sempre mais fácil...

Falar dos outros é sempre mais fácil...

Primeiramente venho a introduzir que esse texto não é direcionado a ninguém, e muito menos “indirecionado”. É apenas uma confissão aos leitores desse blog, que não está “bombando”, mas se você quiser ler o que está escrito, vá em frente... Tenho certeza que não vai ser perda de tempo.

Como futura comunicóloga tenho não só a vontade mas o dever de expressar nessa página o que queria que existisse numa universidade de verdade e o que eu queria no meu curso. Mas como não vou viver apenas de utopia queria expressar o que gostaria de ver pelo menos em minha turma de jornalismo.

No começo foi difícil, tinha que prestar vestibular, mas meu pai queria que eu fizesse direito, minha mãe história; meu namorado, fisioterapia ou psicologia. Deixei tudo de lado, decidi por mim mesma: o jornalismo!

Lutei até o fim, fui aprovada, vim morar em outra cidade, outra civilização. Sem namorado, sem pai e nem mãe. Enfrentei os obstáculos mais difícieis para estar aqui, e agora que está mais fácil tudo parece mais difícil. O paradoxo mais difícil de entender não é o que eu elaborei, mas o que a universidade elaborou.

Eu quero muito o meu jornalismo, mas com todos os problemas da UESPI fica difícil assim, não culpo apenas a universidade, mas também as pessoas que estão lá, inclusive a mim. Seria legal se eu chegasse e visse todos empenhados em desenvolver o seu devido papel, tanto alunos como professores que suas aulas fossem dadas e tivéssemos uma melhor infra-estrutura, será que eu to pedindo demais?! Não. Eu não trabalho, mas meus pais pagam impostos.

Outro dia pensei que a universidade tinha virado uma fazenda. Que tal uma vaca pastando... E de morrer de ri. To pronta para tudo, mas a coisa tem que ser direita, pretendo me formar na Uespi, e ai dela se não se ajeitar!!

Por Paula Carvalho, acadêmica de Jornalismo.

Caos na cidade

A priori quero agradecer aos leitores deste blog, aos que deixaram comentários e leram os posts com entusiasmo, e a posteriori quero poder falar sobre o fato ocorrido.

Moro na zona leste de cidade de Picos, mas precisamente no bairro Junco, e vejam só a ousadia: Um trombadinha tentou assaltar a minha casa. Eu que nunca tinha passado por uma situação dessas, me assustei logicamente.

Mas não vou falar somente sobre este acontecido, pois a realidade de milhões de brasileiros é muito pior do que a minha, eles não são sofrem apenas tentativas, mas o assalto propriamente dito, e muitos deles até perdem a vida.

Tentar reagir a um assalto é praticamente uma loucura, mas tente ver o que você está sentindo agora ao ler esse texto: Vontade de dar um basta nisso tudo, não é mesmo?Então vamos lá, é isso o que leva uma pessoa a reagir a um assalto.

Será que não podemos ter paz?

Sempre morei na pacata cidade de Oeiras e vim para cá sabendo que poderia estar apta a um assalto, mas a gente sempre pensa que não a vai acontecer com a gente. A violência urbana vem crescendo em velocidade surreal, é preciso que se tomem novas medidas de segurança, pois as velhas já estão mais que ultrapassadas.

No entanto, peço aos governantes. Não adianta crescer sem infra-estrutura, é preciso que se invista na educação e nos empregos, quem sabe esse moleque não estaria roubando se estivesse na escola ou trabalhando. Nosso país precisa disso.

Por Paula Carvalho.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

Festa com segundas intenções;

Pude prestigiar nesse último sábado (dia 23 de maio de 2008) uma grande festa em comemoração ao 30° aniversário do povoado Buriti do Rei, município de Oeiras. Eu já tinha tido a oportunidade de ver a festa em outra ocasião, mas nessa, o que mais me marcou além da alegria do povo, foi à busca incessante dos políticos para ganhar mais votos na próxima eleição.
De um lado a festa boca preta, com a festa do peixe. De outro a dos rabos brancos, denominações estas que estão presentes sempre ao se fala em eleição para prefeito e vereador em Oeiras. A cidade se divide em dois, pois tradicionalmente é fato que haja sempre 2 candidatos, e vire e mexe aparece um de surpresa, mas nem de longe chega perto de ganhar.
Esperamos uma surpresa dessa vez, Oeiras precisa crescer. E para crescer precisa mudar, a tradicionalidade não nos leva a nada, senão ao descaso que nossa cidade vem se tornando.
Embora eu não more mais lá, mas como votante me sinto no direito de reclamar, e lutar por eleições mais sérias e decididas, pois a politicagem, a roubalheira e o descaso com o poder é fruto da ignorância popular ao eleger seu governante.
É preciso que cada eleitor saiba escolher seu candidato pelas suas propostas, não pelo que foi lhe dado em momentos difíceis. A festa foi muito legal, mas não é só de festas que a cidade vive, mas de ruas limpas e sem buracos, de uma boa educação, de bons hospitais públicos, de saneamento básico, de aumento comercial entre tantas outras coisas que estão escassas nessa cidade.
Para não me estender mais um pouco, ocorreram à apresentação da banda Zoeiras, além de churrascos e bebedeiras grátis.
Espero que no próximo ano a festa para a comemoração seja tão empolgante como a desse ano, e que eu não me decepcione ao achar que muitos estavam lá já pensando nas segundas intenções.
Por Paula Carvalho, acadêmica de jornalismo.

Fato não-jornalistico, mas emocional.



Digamos que sou uma pessoa 50% racional e outro tanto emocional, porque também não dá para viver só de razão ou só de emoção, mas o que venho retratar nessa nota não é nada de jornalístico, mas sim uma razão óbvia de estar postando nesse blog.
E é claro são as pessoas que me dão muita força para a realização do meu sonho que é ser uma jornalista de muito sucesso. Agradeço aos meus pais pela disposição de trabalhar para manter minha irmã e eu em uma outra cidade, de gastar bastante com todos os requisitos para eu ter um bom estudo, e bancar todas as minhas futilidades.
Agradeço a minha família (irmãs, avós, tias...) que acreditam no meu potencial. Ao meu namorado pela força contínua que tem me dado durante esses três anos de namoro, de superar junto comigo os momentos de angústia. Aos amigos que estão por perto, e aos que estão longe.
Pode até que isso esteja parecendo uma despedida, mas não é. É apenas para que as pessoas fiquem sabendo o quanto é preciso para que um ser humano chegue ao mais alto lugar no podium e não é nenhum comentário maldoso que vai nos indignar, e fazer nós baixarmos a cabeça.
Isso é apenas o ponta pé inicial na profissão que levaremos para o resto da vida. E é tão bom quando você escuta uma pessoa que torce por você lhe dar uma dica de uma matéria jornalística interessante. Muito pelo contrário quando alguém acha que você não é alguém de verdade, e se recusa a conhecer as pessoas que estão a sua volta, o que elas sentem, se recusa a ter um bom humor simplesmente por achar isso sarcástico.
Digo-lhe caros colegas e leitores, para nos darmos melhor com o outro devemos nos adaptar, pois ninguém deve mudar o seu jeito de ser por causa do outro. E ter confiança em Deus e tudo será plenamente alcançado.

Por Paula Carvalho, acadêmica do primeiro bloco de comunicação social.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Centenério da morte de um gênio.



Sou extremamente suspeita para escrever sobre isso, não irei demonstrar minha imparcialidade porque sou sem dúvidas muito fã e leitora deste homem. Pelos meios de comunicação de massa vocês já devem saber de quem eu estou me referindo: Machado de Assis.
Esse grande escritor participou de estilos literários como o romantismo e o realismo. Ainda na sua fase iniciante, participou do romantismo, produzindo poesias e romances românticos, com característica, é claro, românticas.
Na sua fase madura dedicou-se inteiramente ao realista, tornando-se o único escritor brasileiro ao participar deste movimento.
Machado de Assis tinha de tudo um pouco para não se tornar o gênio que é reconhecido até hoje. Não que eu acredite em determinismo geográfico ou psicológico, mas todos nós sabemos que tudo isso contribui um pouco para a formação do indivíduo.
Ele nasceu no morro do Livramento (Rio de Janeiro), era pobre, tornou-se órfão aos 10 anos de idade, estudou em colégio público, era gago, mulato, epiléptico e míope. Mas por ter interesse nos estudos em especial a leitura conseguiu se sobressair entre os demais. Aproximou-se de intelectuais e jornalistas, e isso lhe rendeu oportunidades, como por exemplo, um emprego como tipógrafo, e foi colaborador de diversos jornais e revistas como: O correio Mercantil, O espelho, Diário do rio de Janeiro, Semana Ilustrada, Jornal das Famílias.
Sua carreira de escritor foi crescendo e pode se casar aos 30 anos com a portuguesa Carolina Xavier de Novais. Além de se tornar o intelectual mais famoso do Rio, também se tornou o mais completo escrito brasileiro, uma vez que produziu em toda a sua obra poesias, crônicas, contos, romances, teatro, e ainda foi o fundador da academia brasileira de letras.
A sua trilogia é com certeza invejada, e riquíssima em talento: Quincas Borba, Memórias Póstumas de Brás Cubas e Dom Casmurro. São do período realista e são as obras mais importantes do autor, nessas obras são predominantes personagens fortes e temas psicológicos.
Machado é lembrado neste centenário com palestras e debates sobre a vida do autor, seus romances são tão complexos que já foi levado até a pesquisar para se saber realmente o que o autor quis demonstrar ao certos em seus desfechos abertos.
O autor também é lembrado no quadro soletrando do programa Caldeirão do Huck é utilizado apenas palavras do conteúdo das obras de Machado.
Contudo percebe-se o quanto é importante esse escritor para a literatura brasileira, e o quanto é preciso que as pessoas se interessem por essa leitura que foi deixada por um poetinha e prosador da favela que conseguir sobressair-se e mostrar a realidade carioca daquele tempo.
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 1839 no Rio de Janeiro, e faleceu em 1908.
Por Paula Carvalho.

domingo, 25 de maio de 2008

Doce freirinha


Na madrugada de 22 de maio eu estava assistindo o programa do Jô.Ele fazia a seguinte chamada:Entrevista com a freirinha que pratica esportes.No inicio achei que seria mais uma reportagem idiota, dessas que pensam que só porque você é uma coisa, não pode fazer outra.

Logo vi que não era isso.A freira Maryhellen entrou toda sorridente, e respondeu as perguntas do apresentador com bastante entusiasmo.

As partes mais engraçadas foi quando o Jô perguntou se ela já havia namorado e ela respondeu que nem sua mãe sabia mas ela manteve escondido um namoro de três anos, no período em que ela tinha de 16 a 19 anos.

O Jô perguntou se ela já havia levado uma foto dela quando criança, e ela respondeu: Não, mas quando você me convidar de novo, eu trago!

A irmâ Maryhellen arancou muitos sorrisos da platéia.Ela descobriu sua vocaçõ meio que por acaso, ao manter contato com um colégio de freiras.Na matéria vimos a irmã jogando bola, e o mais interessante é que ela é gordinha, e o Jô brincou: Nãose preocupem freiras, que eu não vou dar em cima da irmã aqui.

Por ser gordinha e gostar de si mesma ela falou que segue o seguinte princípio:

"O pecado não é auilo que entra na boca, mas aquilo que sai da boca."E lá vai a platéia rir novamente da freirinha simpática.

Jô finalizou a entrevista, agradeceu bastante a entrevis ta com a freirinha e terminou com um desenho caricata.Parabéns irmã, a alegria é a melhor coisa do mundo.

Por Paula Carvalho.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Porque detonar o Cristo?



Ás vezes em uma dissertação não se permite interrogações, pois pode-se usar o pretexto de estar “enrolando”, mas como esta é uma questão aberta, e social, vou deixar assim mesmo o meu título.
Outro dia folheando as páginas da revista VEJA tive a oportunidade de ver uma pequena entrevista com o ator Paulo César Pereio, que está organizando uma campanha para implodir o Cristo redentor, no Rio.
Pereio diz que, o Cristo está atrapalhando a visão da paisagem e que o morro em que o cristo está é lindo demais para um boneco tão feio.
Quando lhe dizem: Mas o Cristo foi eleito como uma das sete maravilhas do mundo. Ele simplesmente diz ter uma visão diferente, pois é ateu e ex-comunista.
Mas ai entra o meu título, Porque detonar o Cristo?
Ninguém tem culpa se o coitado do homem não gosta do boneco, ou melhor, do “Cristo”. Eu não sou carioca, e nem nunca fui ao Rio, mas a vontade que eu tenho de conhecer o Rio de Janeiro é enorme. E com certeza o Cristo é o melhor ponto turístico do Rio, e aquele morro sem o Cristo não é nada.

Velha cap.



Me recordo bem das minhas longas tardes no instituto Gandhi.A aula era de História do Piauí, e com certeza para se passar por essa história devíamos dar uma volta no passado de Oeiras, o berço da civilização Piauiense.
Lembro-me bem do meu querido professor Pedro Júnior falando que Oeiras recebeu este nome em homenagem do Marquês de Pombal a D.José I (rei de Portugal na época) e pôs, porque em Portugal há uma cidade chamada Oeiras.
Ao redor da amada catedral de Nossa senhora das Vitórias há uma praça com coreto, com um café Oeiras dos tempos da bellé epoque e um cine teatro em forma de rádio para simbolizar a “tecnologia da época”.
Logo mais abaixo na Praça das Vitórias avistamos o solar das 12 janelas, que hoje funciona a casa de cultura. Porque Oeiras realmente é cultura, e não pense que eu me equivoquei ao trocar o verbo “ter” por “ser”.
Como em todo lugar que tem uma igreja de Nossa senhora do Rosário, podemos deduzir que existe ou existiu grupos quilombolas. E no nosso Rosário não é diferente, temos uma doce colina, e um trecho em que passou Luís Carlos Prestes e sua coluna Prestes.
No Rosário é possível se ouvir o cantar dos pretinhos de congo, que por sinal é o mais original do Brasil. Não discordo do meu ex-professor, Marquês de Pombal usou de uma tática chamada puxa-saquismo, mas não se equivocou ao por este nome em Oeiras, pois ela é sem dúvidas um pedaço de Portugal que relembra muito a sociedade Carola daquele tempo.
Mesmo não estando mais lá, não deixo de visitá-la, pois lá encontro coisas que a nostalgia não apagará jamais. Não vivo de passado, vivo de cultura!

Não deixe de visitar Oeiras.
Semana Santa, Festa de Pentecostes, Corpus Christi, Festa de nossa senhora das Vitórias, e semana de cultura (em novembro).

quarta-feira, 21 de maio de 2008

MURAL DA VILA: Stefano Ferreira e Pedro Júnior participarão do SALIPI

MURAL DA VILA: Stefano Ferreira e Pedro Júnior participarão do SALIPI

Bullying: Quando a escola não é um paraíso.

A palavra bullying é derivada do verbo inglês bully, que significa usar a superioridade física para intimidar alguém. Essa palavra tem sido adotada para designar fatos ocorridos na escola, contra crianças ou adolescentes que são alvos de agressão ou brincadeiras de mau gosto.
Para a vítima de bullying à hora do recreio é pior do que a aula de física. Eles são geralmente pessoas tímidas, fracas, e frágeis que muitas vezes aceitam a agressão calada por não ter como se defender.
As vítimas ganham apelidos maldosos, até que todos passam a lhe chamar assim, e ele é claro se sente mais recuado e até pede para os pais lhe trocarem de escola, pensando que isso talvez resolva o seu problema.
Vinte e oito por cento das adolescentes sofrem de bullying, segundo o site da revista capricho, isso muitas vezes não tem um motivo aparente para que alguém seja eleito como alvo, é uma coisa simples para os agressores, só bastam que ele não vá com a cara da pessoa e ai coitado desse.
O que muita gente não sabe é que o bullying causa problemas psicológicos, tem noticias até de gente que já se suicidou por causa dessas “brincadeirinhas maldosas”.
O importante é que essas pessoas mostrem quem elas são de verdade, pessoas maldosas e intriguentas existem em qualquer lugar do mundo, ficar calada e também bater boca com essas pessoas não resolve a questão. O importante é fazer coisas interessantes e não se isolar, pois isso também não melhora em nada o problema.
Procure uma turma para você, olhe ao redor da sua sala, sempre existem aquelas pessoas que estão sempre sozinhas, junte-se a elas a faça novas amizades. Cumprimente bem as pessoas e dê um up na sua alto estima.

“O primeiro passo é gostar de si mesmo, depois vem as pessoas a nossa volta”

Paula Emanuelle Holanda de Carvalho.
Acadêmica de jornalismo.

domingo, 18 de maio de 2008

A prisão da Língua

A prisão da língua.

Nosso curso de comunicação social teve no último sábado (17 de maio de 2008) uma aula expositivo-argumentativa em torno de uma questão: A mistura do português com outras línguas estrangeiras, como por exemplo, o inglês.
Podemos ler um texto da revista veja do ano passado e um programa de DVD chamado “nossa língua brasileira”. Nesse meio período andado podemos ver na redação a crítica gerada a aprovação do projeto de lei elaborado pelo deputado federal Aldo Rebelo, do partido comunista do Brasil. Caso esse projeto se torne lei realmente, nós teremos que abolir o uso de toda e qualquer palavra estrangeira do nosso vocabulário.
Já no programa “nossa língua brasileira” tivemos a oportunidade de ver o próprio deputado falando a respeito do tema, alegando que não pretende proibir o povo de falar estrangeirismos, mas de fazer campanhas para que o brasileiro não vire um idioma bilíngüe.
Vimos também no programa uma reportagem em uma Rua de São Paulo em que o repórter não tinha andado nem 50 metros e já tinha encontrado muitas palavras estrangeiras na entrada de lojas, restaurantes... Até uma barraquinha de cachorro-quente tinha mudado o nome para “hot dog” só porque os fregueses não pretendiam comer um cachorro quente no calor de São Paulo e sim um “hot dog
Às vezes torna-se até engraçado ver esse tipo de coisa, até o próprio repórter se chamava “James” que é um nome inglês. Como um bom jornalista deve mostrar sua imparcialidade em relação às notícias repassadas, e eu como ainda não sou jornalista formava só vou repassar a minha opinião.
Em certos pontos o deputado tem realmente razão. Às vezes o uso demasiado de palavras em inglês pode afetar sim a nossa língua que pode até entrar em decadência, devemos fazer campanhas para mostrar o uso correto da língua portuguesa (brasileira).
Mostrarmos aos comerciantes o quanto é bom ter originalidade ao colocarmos o nome no nosso estabelecimento comercial, pois no Brasil são poucos os que falam o inglês e são pouquíssimos os que entendem o que está escrito na faixada dos comércios.
Mas o quanto será ruim para os brasileiros se adaptarem a certas expressões como trocar a palavra show por apresentações musicais, ou a palavra mouse por rato, entre outras.
Mas proibir é muito, e não é porque o partido do deputado é comunista, que ele vá usar esse método, para que não haja comparações como à revista VEJA colocou, lhe comparando com Hitler, Mussolini e Mahmoud Abmadinejad.
Nossa língua não irá entrar em decadência, esse nacionalismo exacerbado pode levar ao que a aconteceu com o personagem-título de “O triste fim de Policarpa Quaresma” do escritor Lima Barreto. Beber coca-cola é bom, mas beber cajuína é melhor ainda. Vamos ser patriotas minha gente!

Parabéns professor Dudé, sua aula foi excelente!

Paula Emanuelle Holanda da Carvalho
Acadêmica de jornalismo(UESPI).

1808 de Laurentino Gomes é alvo de críticas.


Como futura jornalista e atualmente jornalista amadora e iniciante, resolvi por em questão alguns comentários críticos que pude ver no blog de um historiador chamado André Raboni.
Ele, a principio fez um comentário a respeito do estouro de vendas do livro: 1808 - Como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a história de Portugal e do Brasil, que está também sendo citado na revista VEJA como o livro mais vendido de não-ficção dos últimos meses.
E em seguida começou a falar em que lugar socialmente o autor (Laurentino Fontes) estava com a expectativa de falar de um posicionamento de status por ele se tratar de um ex-réporter da revista VEJA, o que não vem ao caso, pois ele escreveu esse livro com o intuito de repassar aos seus leitores o fato retratado.
Laurentino quis realmente expressar o que houve na época retratada, e a obra não pode ser olhada somente com os olhos de um historiador, pois nem todos os leitores do livro são historiadores. Não é só porque o seu livro não é um trabalho acadêmico que ele não pode ser considerado um trabalho sério, e justamente por não ser acadêmico contém uma linguagem acessível, para aqueles que desconhecem o assunto ou conhecem, mas tem a curiosidade de ler uma nova fonte.
E nada mais justo do que retratar em linguagem clara para brasileiros que desconhecem palavras difíceis, pois é muito melhor escrever um texto que todas as pessoas entendam do que escrever para ninguém se dar ao luxo de ir procurar o significado em um dicionário.
E para ser mais coerente no meu discurso, os brasileiros na sua maioria não têm condição financeira para comprar o livro mais para isso existem bibliotecas.
O livro é bom, e pode ser muito melhor para quem quer ler realmente, e não criticar sem ter chegado ao fim de sua leitura, mas todos obviamente podem e devem fazer criticas sim, pois isso é sinal de disposição para ler as 414 páginas de 1808.
As entrelinhas de espaço 1,5 melhoram a leitura, pois não nos perdemos ao trocar de linha, o livro é grosso, mas sua leitura não é cansativa, porque ela é óbvia.
Os argumentos da Wikipédia são citados, mas eles são confirmados por outras fontes seguras, e se você acha que internet é besteira porque está lendo isso aqui agora? Ou então está criticando a Wikipédia só porque todo mundo pode postar seus textos lá?
O problema é educação?Essa é a realidade brasileira!

Bons trabalhos também recebem críticas.
Recomendo a todos este livro e dou meus parabéns a Laurentino Gomes.

Paula Emanuelle Holanda de Carvalho, acadêmica de Comunicação Social: hab. Jornalismo e Relações Públicas da Universidade Estadual do Piauí (UESPI).

sábado, 17 de maio de 2008

Jornalismo-iniciantes: Link da turma

nossa turma jornalismo.blogspot.com

O que iremos levar para a vida...

Ainda estamos na primeira etapa de conclusão do nosso maior sonho:
Nos tornamos jornalistas.Estaremos aptos a sempre receber críticas, pois o que iremos escrever ou falar com certeza terá um leitor que não irá gostar.
Somos vitoriosos, passamos no vestibular...Mas o maior desafio está dentro da faculdade, compartilho esse blog com vocês que terão, ou estão tendo a mesma experiência que eu(Fazer comunicação social na UESPI ou em qualquer outra instituição).
Não devemos abrir mão de maneira alguma do nosso sonho, por mais que tenhamos que enfrentar greves, notas baixas ou algo semelhante.
Desejo a todos,( inclusive a mim):Boas vindas!!!


E que daqui a 5 anos e meio possamos estar em um cargo de lisonja no jornalismo brasileiro.

Link da turma

Acessem!

Jornalismo!!

Jornalismo é a atividade profissional que consiste em lidar com notícias, dados factuais e divulgação de informações. Também define-se o Jornalismo como a prática de coletar, redigir, editar e publicar informações sobre eventos atuais. Jornalismo é uma atividade de Comunicação.
Ao profissional desta área dá-se o nome de jornalista. O jornalista pode atuar em várias áreas ou veículos de
imprensa, como jornais, revistas, televisão, rádio, websites, weblogs, assessorias de imprensa, entre muitos outros.